Diário de um pensamento, breve e passageiro
A ingratidão é porventura o sentimento que menos compreendo e aceito. Nem consigo compreender como há pessoas que, como se costuma dizer, “cospem no prato onde comem” (ou comeram)...
Não sou defensor de que as pessoas, se andem a bajular o resto da vida, mas, nem tanto ao mar nem tanto à terra e um obrigado, cai sempre e fica (muito) bem!
De modo semelhante o orgulho é uma coisa feia e arrogante, como a vaidade (em excesso) uma coisa desprezível, também o escárnio é uma coisa condenável, tal como a soberba uma coisa lamentável.
Com tanta coisa a ponderar e tanto sentimento condenável, é difícil ser-se um adulto bom (ou bom adulto para alguns)...
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