A beleza, por quem a vê
Chega-se a uma altura na vida em que a beleza deixa de ser aquela beleza imediata e física, em que se olha e se percebe que é belo, porque sim, porque o é realmente.
Chega-se a uma altura na vida em que se compreende que a beleza física, imediata, como os nossos sentidos a mostram, é efémera e passageira.
Chega-se a uma altura na vida em que a beleza passa pela harmonia e pelo bem estar dos que nos rodeiam e fazem parte do nosso dia-a-dia, em que se olha com olhos de ver para o que está à nossa volta e que nos passa despercebido tantas e tantas vezes, misturadas no stress e reboliço do mundo actual.
Chega-se a uma altura na vida em que o sentir-se bem ao lado de algo ou alguém, a fazer-se certas coisas, são os mais belos sentimentos que podemos ter. Não só para nós, mas para todos os que nos rodeiam.
Parar, observar, sentir, registar, gostar, relembrar, interiorizar... A Calma, o sossego, a paz, a harmonia, a liberdade... A imensidão, a grandiosidade, a eternidade... Deus!
Algumas das (muitas) belezas da (minha) vida.
Obrigado!
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