quarta-feira, julho 18, 2007

Publicidade inocente


Hoje vinha com a ideia de escrever, maldizendo, sobre o aborto e toda essa parafernalia de incoerências legislativas, sociais e demagógicas (ah, e políticas também). Mas, no meio de todo o lixo que recebo diariamente da caixa de correio electrónico, veio um email, com um link para um blog. Simples não? Sim, claro, recebo muito disso diariamente, mas... Como pela descrição se tratavam de textos e histórias de cariz aparentemente sexual, despertou-me o interesse (e pensam vocês mulheres e leitoras: pois claro, és um “javardolas” como todos os outros, afinal!) e fui visitar...

Bom, tem, sem duvida, textos de cariz sexual e foi, também sem dúvida, isso que me levou a visita-lo. Textos com alguma carga e “frontais” (demais se calhar para o meu gosto), mas ainda assim tem muita coisa de paixão, de emoção de amor. Experimentem ler... http://omeuamorvirtorreal.blogspot.com

Não se revêem nalguns destes textos?

No sentimento e na enorme emoção que alguns deles transmitem?

Se não se revêem, lamento informar-vos, mas nunca experimentaram o lado mais maravilhoso da vida. Não estou a falar do sexo pelo sexo ou pelas conquistas de mais uns “cromos para a caderneta” (que fica bem a qualquer “macho”), mas da relação intensa entre duas pessoas que se amam e com isso fazem com que todos os segundos que partilham juntos, pareçam eternidades infindáveis e infinitamente prazerosas (e prazenteiras, porque não?). Sentir que nada mais importa, nada mais interessa, nada mais existe, sequer...

O sexo também cabe aqui, claro, mas está a outro nível. Um nível totalmente diferente do sexo que vemos todos os dias escarrapachado por aí, o que faz vender e comprar, o que cria ideias erradas e distorce a beleza das relações entre um homem e uma mulher. Esse que mata aquilo que tento aqui exprimir e que li naquele blog.

Experimentem ler...

De uma mulher que se confessa apaixonada (mas também não precisaria): http://omeuamorvirtorreal.blogspot.com

Para variar hoje não digo mal de nada nem de ninguém!

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